Mestrado em Engenharia de Energias Renováveis

Ensino

Mestrado em Engenharia de Energias Renováveis

O Mestrado em Engenharia de Energias Renováveis (MEER) é um 2.º ciclo de estudos de dois anos orientado para a formação de Engenheiros dotando-os de conhecimentos em tecnologias de energias tradicionais, com uma forte componente na abordagem da conceção, projeto e implementação das tecnologias de energias renováveis emergentes e da sustentabilidade nos sistemas de energia.

O MEER é da responsabilidade do Departamento de Engenharia Eletrotécnica e de Computadores (DEEC), em colaboração com o Departamento de Ciências e Engenharia do Ambiente (DCEA), o Departamento de Engenharia Mecânica e Industrial (DEMI) e o Departamento de Química (DQ).

Objetivos

O MEER visa formar engenheiros capazes de intervir em empreendimentos de energias renováveis, capacitando-os para conceber, projetar, analisar, conduzir e gerir estes empreendimentos, nos seus aspetos técnicos, ambientais e económicos, tanto em ambiente empresarial como de investigação.

As competências proporcionadas dão uma visão alargada da problemática da energia em geral e das renováveis em particular, e uma formação técnica aprofundada de alguns tipos de aproveitamentos. 

O curso transmite uma visão orientada principalmente (mas não exclusivamente) para a conversão elétrica, com uma preocupação com os aspetos ambientais e económico-legais associados ao aproveitamento de energias renováveis. 

Informações mais detalhadas sobe este Mestrado podem ser obtidas no Regulamento do MEER.

Plano curricular

Saídas profissionais

Os Mestres em Engenharia de Energias Renováveis estarão aptos a trabalhar em Empresas de Serviços Energéticos, exercendo atividade como consultores de energias renováveis (efetuando auditorias e análises de eficiência energética e colaborando na avaliação de impacte ambiental), e como projetistas de aproveitamentos solares.
Poderão ainda exercer funções profissionais no sector industrial, no sector de serviços, na administração central, regional ou local, entre outros, e ainda desempenhar tarefas de investigação e desenvolvimento (I&D) em sectores como instituições de ensino superior, laboratórios ou indústrias.

Propinas

Estudantes nacionais: 1500 Euros/anual

Estudantes internacionais: 7000 Euros/anual
 
 
Regulamento

Horário de funcionamento

Diurno

Candidaturas

1.ª Fase: 12 de fevereiro a 22 de março de 2024

2.ª Fase: 3 de junho a 17 de julho de 2024

Os candidatos aceites terão de pagar (no prazo máximo de 7 dias seguidos a partir da data de colocação) uma taxa no valor de 100 euros, não reembolsável, a deduzir, após a matrícula, no valor total da propina.
O não-pagamento dentro deste prazo implica a exclusão automática do candidato. Não são consideradas exceções  nem pagamentos em atrasoQualquer pagamento realizado fora de prazo não será restituídomantendo-se o candidato excluído.
 
 

Candidaturas

Candidaturas Internacionais

Condições de acesso para o ano letivo de 2024/2025

Vagas para 2024/2025:

30

Regras de acesso:

Podem candidatar-se ao Mestrado em Engenharia de Energias Renováveis:

  1. Licenciados (ou equivalente) na área de engenharia, nomeadamente eletrotécnica, mecânica, química,  de ambiente, de energias renováveis, física, ou áreas afins;
  2. Titulares de um grau académico superior (1.º ciclo) estrangeiro numa das áreas atrás referidas, ministrado de acordo com os princípios do Processo de Bolonha por um Estado aderente a este Processo;
  3. Titulares de um grau académico superior estrangeiro numa das áreas referidas, que seja reconhecido pelo Conselho Científico da FCT NOVA  como satisfazendo os objetivos do grau de licenciado;
  4. Detentores de um currículo escolar, científico ou profissional que seja reconhecido pelo Conselho Científico da FCT NOVA como atestando capacidade para realização deste Mestrado.

Critérios de seriação:

Classificação de licenciatura;

Curriculum académico e científico;

Curriculum profissional;

Desempenho em eventual entrevista.

Coordenador do curso:

Professor Pedro Ribeiro Pereira

mer.coordenador@fct.unl.pt

Registo e Acreditação

DGES

Registo n.º R/A -Ef 3098/2011/AL01 em 11/11/2015

A3ES

Data de publicação da decisão de acreditação: 14/07/2020

Validade da acreditação:
6 anos contados a partir de 31/07/2019

Sobre o Departamento de Engenharia Eletrotécnica e de Computadores

O Departamento de Engenharia Eletrotécnica e de Computadores (DEEC) constitui uma unidade de ensino e investigação da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa (FCT NOVA),  vocacionada para o progresso,  investigação, qualidade de ensino e prestação à comunidade de serviços especializados na área de Engenharia Eletrotécnica e de Computadores.

O DEE/FCT NOVA foi criado em 1993, para promoção do ensino e da investigação científica nos domínios da Engenharia Eletrotécnica. No ano letivo 1994/1995 foi criada a Licenciatura em Engenharia Eletrotécnica (LEE). 

Atualmente, o Departamento de Engenharia Eletrotécnica e de Computadores tem uma participação maioritária e, consequentemente, a responsabilidade da lecionação de um Mestrado Integrado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores-MIEEC, um Mestrado em Engenharia Eletrotécnica Sistemas e Computadores- MEESC (2.º Ciclo - Processo Bolonha), um Mestrado em Energias Renováveis Conversão Elétrica e Utilização Sustentável- MERCEUS  (2.º Ciclo - Processo Bolonha) e um Programa Doutoral em Engenharia Eletrotécnica e Computadores -PDEEC  (3.º Ciclo - Processo Bolonha). 

O DEEC é constituído por 44 docentes, dos quais 40 são doutorados.

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Sobre o Departamento de Ciências e Engenharia do Ambiente

O Departamento de Ciências e Engenharia do Ambiente (DCEA) da NOVA FCT, criado em 1976, foi pioneiro no ensino da Engenharia do Ambiente integrando competências fundamentais de diversas engenharias, como a matemática, a física e a química, de áreas científicas, como a ecologia e a economia do ambiente, e novas tecnologias ambientais e digitais, assumindo a interdisciplinaridade como a sua principal marca.

Com um corpo docente de 36 professores doutorados, 70 investigadores, 10 técnicos e quatro colaboradores administrativos, o DCEA acolhe dois centros de investigação (CENSE e MARE) como pilares do ensino e do conhecimento que promove, trabalhando diariamente para concretizar a sua missão: Recentrar a Engenharia do Ambiente no Século XXI, como competência central no mercado de trabalho; motor de investigação, desenvolvimento e inovação; promotora de mudanças societais.

Dotado de laboratórios de ensino e investigação, suportado por projetos de investigação nacionais e internacionais, com a indústria e organismos de política pública, o DCEA assegura a formação de Engenheiros do Ambiente de elevada qualidade científica e técnica, preparados para o mercado nacional e internacional, numa vasta gama de funções e responsabilidades, incluindo a promoção do próprio emprego a partir de programas de inovação que gere como o Climate-KIC.

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Sobre o Departamento de Engenharia Mecânica e Industrial

O Departamento de Engenharia Mecânica e Industrial (DEMI) é uma unidade orgânica permanente da NOVA FCT, vocacionada para o ensino, para a investigação científica fundamental e aplicada e para a prestação de serviços nos domínios da Engenharia Industrial e da Engenharia Mecânica.

O DEMI conta atualmente com 5 funcionários e 44 docentes que se comprometem a oferecer a melhor experiência de ensino e os melhores conhecimentos aos seus alunos, ajudando-os a desenvolver as suas capacidades e a atingir os seus objetivos pessoais e profissionais.

Os professores do DEMI colaboram ainda, a diferentes níveis, com diversas instituições públicas e privadas, nomeadamente no desenvolvimento de projetos de investigação em áreas científicas e tecnológicas de relevância para a Engenharia Industrial e para a Engenharia Mecânica, que têm em vista responder às necessidades da sociedade em que nos inserimos.

Junta-te a nós e deixa-nos ajudar-te também a fazer a diferença.

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Sobre o Departamento de Química

O Departamento de Química (DQ) constitui uma unidade de ensino e de investigação da NOVA FCT vocacionada para a qualidade do ensino, o progresso da investigação e a prestação de serviços especializados à comunidade nas áreas fundamentais da Química, Engenharia Química e Bioquímica e Biofísica. O DQ, criado em 1981, tem reconhecida implementação no mercado de ensino e de trabalho, em particular devido à então novidade e especificidade introduzida pela Licenciatura em Química Aplicada, com o qual se iniciou o ensino da Química na Faculdade.

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